acordei com ela a palrar às 2h da manhã.
Arrastei-me até ao quarto dela, coloquei-lhe a chucha que andava perdida na cama e voltei para a minha.
10 minutos depois, mais do mesmo. Ela a palrar, eu em piloto automático até lá. Coloquei a chucha, virei para o outro lado e voltei para a cama.
Mais um bocado e a cena repete-se.
Aqui o meu cérebro começou a processar a informação e estranhou. Peguei-lhe ao colo e ela ardia em febre.
Acordar o pai, tirar-lhe roupa, benuron goela a baixo, deitá-la connosco, não adormece, de novo para o quarto dela, tentar embalá-la, conseguir deitá-la às 4h da manhã e arrastar-me para a cama com a cabeça como um melão.
O dia começou demasiado cedo para noite tão má. Às 7:15h a pirralha estava a "pé" e começava assim um dia a três, em casa à pala do feriado municipal que soube a ginjas. Mas em vez de passeios e a prometida ida a praia, dividimo-nos entre xaropes, lenços ranhosos e muito mimo.
Consegui acabar o livro que tinha começado à dias. Ainda estou em transe com tamanha história de coragem e tristeza e maldade e... as lágrimas assomam-se apressadamente só de pensar na menina da historia. mas disso falo mais tarde.
5 comentários:
e ela está melhor?
que bom terem aproveitado o dia, apesar de tudo cheio de mimo.
:,o)
a pequerrucha melhorou?
beijo grande.
fala-nos depois desse livro, então...
Votos de melhoras rápidas para a pequena Inês ...
:D
Bjinhos.
As melhoras!
espero que a sra pirralhinha já esteja melhor!
um beijo muito grande!
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