ou como são pequenas as nossas "desgraças".
- Vai-se andando
- estamos mais ou menos
clichés linguísticos que quase definem os Portugueses enquanto povo.
Confesso que não tenho a mínima paciência para pessoas que sentem constantemente a vida como um fardo e não como uma benção, que olham e vêem sempre o copo meio vazio, que lhes é mais fácil queixarem-se do que lutarem para mudar.
Têm familia, amigos, trabalho, casa para morar e dinheiro para por comida na mesa, talvez até para gastar. Mas nunca estão bem. Verdadeiramente. E não fosse esta insatisfação um queixume, podiam quem sabe transformá-la um dia em ambição, de querer mais, de lutar por mais, em vontade de viver.
Não aprendi em livro nenhum, nem vivi felizmente nenhuma desgraça que me transformasse a mente assim. Sou optimista por natureza, acredito que no geral tudo vai correr bem, tenha lá isso a forma que tiver e para a frente é que é o caminho.
E se a minha tolerância normal para com este tipo de pessoas é pouca ou nenhuma, quando vejo imagens destas apetece-me espancá-las!
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