"Podes correr comigo pela praia fora, aqui
ninguém nos vê, somos só nós e o mar, saltas
a meu lado como se fosses um pedaço de areia
e vento, uma estátua movente, cão de água,
anda daí comigo por esta noite dentro."
E é assim que te quero lembrar:
feliz de tanto correr
cheio de areia
molhado de sal
e a sorrir!
Até já, Pongo
domingo, março 30, 2008
quarta-feira, março 26, 2008
Quinta do Barranco da Estrada
Ou o fim-de-semana que ficou a meio
O sítio é mesmo paradisíaco
Perfeito para quem quer espairecer, alheado do mundo. Os telemóveis não tocam, não à televisões ou rádios.
Um constante convite ao descanso, à leitura, à conversa sem tempo
e a outras actividades... anti-stress.
Escusado será dizer que poucas delas são compativeis com uma pirralha de 14 meses com a energia da Inês...
Apesar de tudo, valeu a pena.
O sítio é mesmo paradisíaco
Perfeito para quem quer espairecer, alheado do mundo. Os telemóveis não tocam, não à televisões ou rádios.
Um constante convite ao descanso, à leitura, à conversa sem tempo
e a outras actividades... anti-stress.
Escusado será dizer que poucas delas são compativeis com uma pirralha de 14 meses com a energia da Inês...
Apesar de tudo, valeu a pena.
segunda-feira, março 17, 2008
Nem apetece
contar nada.
Quem me conhece sabe que sou pouco de me queixar e a isso se resume o que há para dizer das últimas semanas.
Ela numa doença constante, o principio de pneumonia, depois a tosse, depois de novo a febre, depois uns dias melhores, o regresso ao infantario, e mal aqueceu o lugar, que a febre voltou e a tosse e a dificuldade em respirar.
Tentámos descontrair e assim que melhorou um bocadinho fomos de fim-de-semana para um paraíso. Quer dizer, fim-de-semana de 1 dia, que a expectoração voltou, com ela a tosse. De noite, foi o caos. Começou a recusar a chucha de forma furiosa, num põe e tira de amor-ódio, a acordar a cada 20min (mesmo!) aos berros, sem sossegar de maneira nenhuma e a estranha dança com a chucha. Ao fim da manhã, rendemo-nos e decidimos regressar. Não saber o que ela tinha e ver-me no meio do mato, onde nem os telemoveis funcionam, foi combinação que não conseguimos gerir e rumamos a casa.
Aos poucos está a voltar ao normal, fora a rouquidão extrema que a faz chorar como se estivessemos num filme mudo.
Dias melhores virão.
Quem me conhece sabe que sou pouco de me queixar e a isso se resume o que há para dizer das últimas semanas.
Ela numa doença constante, o principio de pneumonia, depois a tosse, depois de novo a febre, depois uns dias melhores, o regresso ao infantario, e mal aqueceu o lugar, que a febre voltou e a tosse e a dificuldade em respirar.
Tentámos descontrair e assim que melhorou um bocadinho fomos de fim-de-semana para um paraíso. Quer dizer, fim-de-semana de 1 dia, que a expectoração voltou, com ela a tosse. De noite, foi o caos. Começou a recusar a chucha de forma furiosa, num põe e tira de amor-ódio, a acordar a cada 20min (mesmo!) aos berros, sem sossegar de maneira nenhuma e a estranha dança com a chucha. Ao fim da manhã, rendemo-nos e decidimos regressar. Não saber o que ela tinha e ver-me no meio do mato, onde nem os telemoveis funcionam, foi combinação que não conseguimos gerir e rumamos a casa.
Aos poucos está a voltar ao normal, fora a rouquidão extrema que a faz chorar como se estivessemos num filme mudo.
Dias melhores virão.
sábado, março 01, 2008
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