domingo, junho 24, 2007

Mobiliário

E graças aos Avós C. e T., desde ontem a pirralha já come nas alturas.
Entenda-se, na super cadeira de papa.
Ela achou o máximo, parece uma menina crescida!
Obrigada Avós!

De novo 3

O pai regressou ontem, o Avô T. ficou bem.
Chegou tarde por isso a Inês só o viu hoje de manhã, mas o sorriso dela como quem diz "Voltáste!", valeu tudo.
Estamos completas.

terça-feira, junho 19, 2007

Home alone

As duas.
O pai cá de casa foi ter com o pai dele, numa visita (antes de uma cirurgia) que tinhamos pensado fazer os três. Mas o trabalho da mãe cá de casa e os quase 800kms que nos separam, fizeram-nos ficar.
Sentimos-lhe a falta. Do sorriso, do abraço, do colo, do mimo.
Queriamos ter ido também, ver o avô T., mostrar-lhe como está grande a Inês, dizer-lhe para não ter medo, que vai correr tudo bem. Na falta de melhor fizemos pelo telefone.
Mas não é o mesmo.

Até já aos dois.

terça-feira, junho 12, 2007

Perda

Atrapalham-se as lágrimas nos olhos
E as palavras, que só estorvam embrulham-se na garganta.
Sei que vão encontrar dentro de vós
nos outros que amam
e nos que vos amam, a força para continuar.
Apesar da dor
Apesar de tudo
Apesar...
Fiquem amigas com um abraço imenso como o mar.

segunda-feira, junho 11, 2007

Embrulhada

A Inês nasceu no pico do Inverno e apesar de ser uma bebé calma, quando ficava com sono, virava um diabinho. Chorava ao nosso colo, até não poder mais e sucumbir ao sono e ao cansaço. Esta combinação fez com que a embrulhássemos frequentemente numa manta enquanto a embalávamos, acabando depois por ser deitada assim embrulhada na cama para não acordar.
Aconteceu sem propósito, mas fomos lendo entretanto, que é uma das formas mais antigas de acalmar bebés chorões. Embrulha-los devolve-lhes o aconchego, o conforto do útero da mãe.
Aos dois meses, quando descobrimos a chucha maravilha, que a fez deixar de chorar para dormir, percebemos também que a pirralha se tinha habituado de tal maneira a dormir embrulhadinha que não sabia o que fazer com os braços na hora de dormir, quando não estava embrulhada. Agitava-os descontroladamente e chorava aflita. Bastava embrulha-la novamente, para ela, quase instantaneamente, como por magia, sossegar.
Quando agora aos 4 meses e pouco a Inês adoeceu pela primeira vez, com febre bastante alta, fomos confrontados com a dificuldade que é, a meio da noite, ter de arrefecer um bebé a escaldar. Ora, cheia de sono, chorosa com a febre e desembrulhada, não foi tarefa nada fácil sossegar a Inês. Acabámos muitas vezes por ter de a deitar na nossa cama, só de body e a segurar-lhe as mãozinhas junto ao peito, tentando simular o “embrulho” e quando a febre começava a baixar, voltar a embrulha-la novamente, semi-nua.
Foi dose e nesta altura, comecei a maldizer a dita técnica.
Entretanto o calor começou a apertar e o problema começou a pôr-se também na creche, para dormir as sestas. Sem a embrulhar não dormia, embrulhada suava litros.
Lemos técnicas para os desabituar aos poucos de serem embrulhados, primeiro um braço de cada vez, etc. Mas não funcionava com a Inês.
Por isso, decidi acabar de repente com o embrulhanço. Aproveitei um fim de dia cheia de sono, depois de muita galhofa na cresce e toca de a deitar assim, solta. Vira para um lado, vira para o outro, resmunga um bocadinho, puxa a chucha, aperta a fralda contra o corpo, choraminga, a mãe aconchega et voilá, ao fim de 5 min, virou-se para o lado e dormiu.
A partir desse dia, acabou-se o embrulhanço lá em casa!.

Agora nunca sei como a vou encontrar na cama, porque passou a dormir nas posições mais estranhas, quase sempre toda atravessada na cama, braços tipo Cristo na cruz ou então aninhada tipo bolinha. O balanço é muito positivo e se fosse necessário, voltava a usar a técnica com outro filho, mas agora com a consciência de que mais tarde, é outra coisa de que temos de os “desmamar”.

quarta-feira, junho 06, 2007

First time ever!

Amanhã explico melhor, mas preciso registar para a posteridade, que hoje, pela primeira vez, a Inês adormeceu, para o sono da noite, sozinha na cama dela (como de costume), sem estar embrulhada!!

Que vitória, filha!

A ver vamos como corre pela noite dentro... Se não tenho de arrumar os festejos na gaveta e voltar a embrulhar-te na cama.

terça-feira, junho 05, 2007

Música

Esta dá-me cócegas no pés... Apetece-me... Abrir os braços e dançar com o vento!

sexta-feira, junho 01, 2007

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